O que aprendi essa semana com o Bill?!
Pessoal, deixarei os domingos abertos para quem gosta de escrever, poder participar do Blog, com a
Postagem da leitora
Esta 'carta' é da Bruna Brisquiliari (A garota que fica atrás das câmeras, comentando, durante os vídeos):
Essa semana ele falou muito de
estratégia, e vamos combinar quem de nós mulheres não fizemos isso
em algum momento da nossa vida? Ou para nós mesmas ou para ajudar
aquela nossa amiga?
Eu por exemplo fiz vários, ajudei as
minhas amigas com os planinhos mais malucos, cansei de planejar e
conversas inteiras
que nunca tive com os meninos!
E ainda hoje sei que em algum momento eu
ainda “planejo” demais ou penso em milhões de coisas que muito
provavelmente nem irá acontecer.
Falando um pouco mais dessa minha
nova aprendizagem, eu fiquei lembrando que o quanto de coisas malucas
eu já fiz, mas quem nunca né?! (RS)
Ri alto
das minhas próprias besteiras, como por exemplo uma vez, quando eu
tinha uns 13 anos e fui na primeira festa de aniversário
“adolescente” e uma amiga minha queria ficar com o carinha mais
“badalado” da festa, e para isso acontecer nós ( eu, ela e mais
das amigas...sim um verdadeiro grupo de ataque, rs), bolamos que nós
empurraríamos “acidentalmente” suco na camisa dele para que ele
fosse obrigado a ir ao banheiro para se limpar, e assim que ele
estivesse indo, essa minha amiga apareceria com uma toalha salvadora
para ajudá-lo, e assim eles ficariam, porque ele ficaria
extremamente grato.
Adivinhem...claro que não deu certo, foi um
desastre a gente empurrou
o menino
com mais força e ele caiu no cão, foi uma confusão...( ok, aqui
lembrei do Bill, fazendo o “SALEIRO”).
Bom esse foi um dos milhões de casos,
alguns outros eu comentei no vídeo que foi ao ar segunda, se você
ainda não viu corre lá e vê!
Mas percebi com o passar dessa semana,
que apesar desses planos estarem diferentes eles ainda existem, por
exemplo quando eu dou conselhos para uma outra amiga de como lidar
com o namorado “esquisito” dela.
O modo
como eu dava os conselhos ainda eram em forma de planinhos do tipo:
“ Olha se ele não falar assim, então
você age assim, porque ai ele vai tomar essa atitude”
Mas
sempre percebi que falhava, afinal ele faz tudo ao contrário e
ficamos sempre tentando adaptar (e isso fica muito desgastante), e
após esta semana de reflexão, eu decidi abolir esse tipo de conselho e
resolvi falar para ela lidar com o real, com a situação real do que
acontece e não com as “possibilidades”.
E trouxe isso para mim, para a minha
realidade, eu tenho a mania de planejar cada minuto do meu dia,
semana, mês e até dos meus segundos e isso não deixa de ser um
“planinho”, que faz com que eu crie expectativas que me frustarão,
aumenta a minha ansiedade e me causa dores de cabeça horríveis, por
isso resolvi começar a deixar as coisas se ajeitarem e lidar com o
momento!
Não é fácil! Mas vale a pena começar (Fica a dica ;))
Não é fácil! Mas vale a pena começar (Fica a dica ;))
Outro ponto importante foi como lidar com a tecnologia e o relacionamento
Percebi o quão viciada eu sou em tecnologia, mas me assustei principalmente quando me deparei que as pessoas estão realmente trocando as relações físicas e reais pela a virtual
(Gente, vi uma matéria onde as pessoas poderiam baixar um aplicativo, para procurar um abraço mais próximo e só por algumas horas – absurdo)
Como disse, eu sei que sou viciada em tecnologia porque tenho muitas redes sociais, mas quando vi isso e me dei conta de que uma amiga minha estava virando “stalker” com o namorado “esquisito” dela entendi que isso estava virando uma doença.
Então, amiguinhas, vamos usar a tecnologia com mais ponderação ( eu também preciso, porque sou viciada inclusive no tal “ ZAP ZAP”).
Percebi o quão viciada eu sou em tecnologia, mas me assustei principalmente quando me deparei que as pessoas estão realmente trocando as relações físicas e reais pela a virtual
(Gente, vi uma matéria onde as pessoas poderiam baixar um aplicativo, para procurar um abraço mais próximo e só por algumas horas – absurdo)
Como disse, eu sei que sou viciada em tecnologia porque tenho muitas redes sociais, mas quando vi isso e me dei conta de que uma amiga minha estava virando “stalker” com o namorado “esquisito” dela entendi que isso estava virando uma doença.
Então, amiguinhas, vamos usar a tecnologia com mais ponderação ( eu também preciso, porque sou viciada inclusive no tal “ ZAP ZAP”).
Quesito maquiagem, eu sei que não faço
o blush tipo uma calopsita, mas eu sou muito branca e é muito
difícil achar uma base que seja compatível com o meu tom, ai quando
eu passo eu fico parecendo a Mortícia Adams
Depois de ler as preciosas dicas do Bill, eu evito base e utilizo um pouco de pó um tom mais escuro ( mas passo com o pincel para espalhar bem e não ficar escuro), só para esconder as “olheiras” que insistem em aparecer.
Depois de ler as preciosas dicas do Bill, eu evito base e utilizo um pouco de pó um tom mais escuro ( mas passo com o pincel para espalhar bem e não ficar escuro), só para esconder as “olheiras” que insistem em aparecer.
Detalhe, as receitas são maravilhosas,
mas não pude fazer nenhuma porque estou de DIETA!!!! ( Bill faz
receita saudável ou light por favor!!!)
E por último, mas não menos importante, foi sobre os padrões mentais, aquele assunto postado ontem.
Esse, eu acho que foi o mais complexos para eu entender, porque não sei para vocês, mas eu tive que fazer um “compilado” das minhas emoções para entender.
Mas cheguei a conclusão que apesar de gostar de qualquer animal, os cachorros me encantam mais, justamente porque sou uma pessoa extremamente carinhosa, mas demais mesmo (RS)
E os animais abandonados ou que precisam de mais atenção me atraem, justamente porque eu sei que sou carente de atenção (RS).
Mas isso caba me fazendo de mal, porque eu tenho a tendência para atrair os problemas do mundo para mim, como se eu pudesse e me sentisse na obrigação de resolver todos os problemas delas e de cuidar delas.
( Isso não é bom, apesar de parecer “nobre”, porque eu sofro muito)
Mas entendi que isso é um padrão meu e mudar isso depende de mim, mas não é fácil!
Mas eu chego lá!
Esse, eu acho que foi o mais complexos para eu entender, porque não sei para vocês, mas eu tive que fazer um “compilado” das minhas emoções para entender.
Mas cheguei a conclusão que apesar de gostar de qualquer animal, os cachorros me encantam mais, justamente porque sou uma pessoa extremamente carinhosa, mas demais mesmo (RS)
E os animais abandonados ou que precisam de mais atenção me atraem, justamente porque eu sei que sou carente de atenção (RS).
Mas isso caba me fazendo de mal, porque eu tenho a tendência para atrair os problemas do mundo para mim, como se eu pudesse e me sentisse na obrigação de resolver todos os problemas delas e de cuidar delas.
( Isso não é bom, apesar de parecer “nobre”, porque eu sofro muito)
Mas entendi que isso é um padrão meu e mudar isso depende de mim, mas não é fácil!
Mas eu chego lá!
Com tudo isso percebi o quanto é
importante a forma como o Bill coloca as coisas para nós, porque
vamos concordar, que nunca conseguiríamos chegar a essas conclusões
numa "conversa de banheiro”
(E somos boas nessas conversas hein?! Rs)
Ou nem que colocássemos 100 mulheres juntas.
(E somos boas nessas conversas hein?! Rs)
Ou nem que colocássemos 100 mulheres juntas.
Nessas horas um amigo homem pode ajudar
muito mais e por isso temos o Bill!
Resumindo, o que aprendi:
- NÃO fazer “planinhos” para nada –
NUNCA
- NÃO parecer uma calopsita ou o
bonequinho dos jogos mortais ao sair de casa – Menos é mais ( e
isso nós já sabíamos – apesar de poucas utilizarem essa máxima)
- Que a tecnologia é boa e útil, mas o
excesso dela nos torna dependentes e faz mal a nós e aos nossos
relacionamentos.
- Que nossas amigas e incluindo nós
mesmas seríamos péssimas “Treinadoras Pokémon”
- E que somente nós podemos mudar nossos padrões mentais, para sermos felizes!
- E que mulher sempre fala demais –
vide esse texto ( ahahhahahhaha)
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